Da Lapinha ao Pelourinho, milhares de pessoas acompanharam o Cortejo do 2 de Julho, que marca uma etapa decisiva da luta da independência do Brasil, que se deu na Bahia, nas ruas de Salvador, em 1823, com grande participação popular.
A cor laranja dos jalecos e camisas dos petroleiros e petroleiras, predominou em grande parte do cortejo. A categoria aproveitou a data cívica para denunciar e lutar contra a privatização do Sistema Petrobrás e a entrega das riquezas naturais do Brasil ao capital internacional.
“Dar ampla publicidade e envolver a sociedade nesta luta foi um dos nossos objetivos”, explica o coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, que festeja a grande participação dos petroleiros da base, da FUP e dos representantes de diversos sindipetros no desfile do 2 de Julho, que para ele é “antes de tudo uma festa popular”.
O 2 de Julho é ainda um termômetro que costuma medir a popularidade das autoridades, e neste ano, também dos pré-candidatos e candidatos, que vão disputar as vagas de presidente, senadores e deputados federais e estaduais em outubro próximo. Os pré-candidatos da ala de esquerda saíram satisfeitos do cortejo com a aceitação popular.
Fonte - Sindipetro Bahia