A reunião estava prevista para acontecer hoje, 15 de março, e mobilizou toda a força de trabalho da FAFEN-BA. Com o cancelamento ainda na noite de ontem, aumentou a aflição dos (as) trabalhadores (as) que não têm qualquer informação sobre a iniciativa da Petrobrás de desativar a primeira fábrica do Polo Petroquímico e responsável pelo fornecimento de insumos a outras oito empresas do complexo, a exemplo da Acrinor, Oxiteno e QGN.
A Gerência Geral tem por obrigação a transparência com seus (suas) empregados (as). Não se pode deixar os 700 operários, entre próprios e terceirizados, num sobressalto diário sem saber se terão seus empregos no dia seguinte.
Enquanto ocorrem movimentos às escuras para garantir a privilegiados transferências para longe do risco de desemprego, a massa de trabalhadores e trabalhadoras é posta no deserto da indiferença.
A força de trabalho não admite que o gestor continue esse ano se eximindo de sua responsabilidade, a exemplo de 2017 (saiba mais). Não é o que se espera de um dirigente da maior empresa do país.
O Sindipetro reivindica que o Gerente Geral da FAFEN-BA remarque, o quanto antes, a reunião para tratar da hibernação da fábrica, assunto tão importante que assusta a classe trabalhadora e coloca em cheque a soberania alimentar e a segurança nacional.
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Fonte: Sindipetro Bahia