Após reiteradas ameaças de retirada de direitos e apresentação de uma proposta de ACT rebaixada, a direção do Sistema Petrobrás foi obrigada a voltar atrás diante da resistência da categoria petroleira, que já estava se preparando para uma greve.
Foram necessárias diversas rodadas de negociações até chegar a atual proposta. A FUP conseguiu garantir que não houvesse nenhuma perda de direitos históricos, como a Petrobrás propunha.
Só houve mudança em duas cláusulas: a do benefício farmácia, cuja novas regras de coparticipação entram em vigor a partir de maio de 2018 e foi criada uma subcomissão para tratar sobre os percentuais que serão cobrados e a cobertura dos medicamentos de até R$ 150,00.
Outra mudança foi na migração do auxílio-almoço para o vale-refeição, Nesse caso, o trabalhador passa a receber uma quantia significativamente maior, na qual não incidirá descontos de INSS e Imposto de Renda.
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