Na RLAM, os petroleiros iniciaram também, nessa sexta-feira (30/06) a greve por tempo indeterminado, que ocorre em todas as unidades de refino no país, contra a redução do efetivo mínimo.

Segundo o coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, “na Refinaria Landulpho Alves o movimento começou já na quinta (29\06), às 15h, com o piquete e acesso controlado com a terceira turma, para garantir a troca de turno consciente, já que esta turma é a que estará dentro da unidade no início da greve”.

A greve na Rlam foi aprovada pelos petroleiros em assembleias para ser por tempo indeterminado. "Na refinaria, a greve continua depois dessa sexta (30\06), para mostrar a essa gestão privatista que os trabalhadores da Rlam não aceitam a redução do efetivo mínimo, sem cumprimento da Cláusula 91ª do ACT", afirmou Deyvid.

O diretor do Sindipetro Bahia, André Araújo, faz um balanço positivo da greve: "nas unidades da Petrobrás da Bahia não teve efetivo, já que vários trabalhadores aderiram à greve geral, que também acontece nessa sexta-feira, e devem se manter organizados para continuar na luta”.

Na Rlam, os diretores Gilberto Silva, Pedro Batista, Moisés Rocha, Ivo Saraiva, Agnaldo dos Anjos, Adailson de Oliveira, Edson Cabeça, Miguel Ferraro, Álvaro, Rafael e Gilson Sampaio (Morotó) também participam do movimento grevista.