Prezad@s Supervisor@s,
Vivemos um momento decisivo. Nacionalmente, temos que lutar contra o processo de desmonte do patrimônio do povo brasileiro e contra os ataques à categoria petroleira. Regionalmente, esse cenário é ainda pior. Nossa refinaria, a RLAM, passa por ameaças de entrega, com consequente perda de empregos e direitos dos trabalhadores.
O mais recente ataque é o da redução do efetivo mínimo operacional, feito de maneira unilateral, arbitrária e irresponsável por parte da companhia.
Interessante observar sua estratégia nesse caso, tentando construir como narrativa um processo consensuado, onde supostamente a classe trabalhadora tenha participado e, mais grave, dado anuência. A empresa, sabidamente, não emitiu nenhum documento acerca da pretensa redução.
Para atingir seu obscuro objetivo, constrange informalmente @s supervisor@s e operador@s a aceitarem trabalhar com efetivo reduzido.
Observem, a ideia é clara! A empresa não emitiu e nem vai emitir nenhum documento formal. Isso daria subsídio jurídico indiscutível de que se trata de um processo unilateral.
Não há alteração alguma em relação a antes: DIP, IO, E-mail, Padrão, AR, HAZOP, GM etc. Nada!!
Portanto, o Sindipetro Bahia alerta: @ supervis@r que aceitar trabalhar com efetivo abaixo do mínimo, estará tomando essa atitude por conta própria, sem respaldo de qualquer documento da empresa e contra a vontade da categoria.
Lembrando que a ação ou omissão do empregador ou seu preposto/ responsável que causar dano a integridade física dos trabalhadores é tipo penal. O que gera ações criminais, além de indenizações cíveis.
Aqui, como sempre, devemos seguir a máxima: vale o que está escrito!
Sendo assim, siga as normas e procedimentos vigentes na Petrobrás.
O Sindipetro se coloca à disposição d@s supervisor@s e de toda a categoria contra esta tentativa nefasta da companhia.
Não iremos ceder!
#JuntosSomosMaisFortes