A gestão da RLAM faz pouco caso com uma demanda que exige seriedade, como é a questão do vestiário feminino da unidade, que se encontra fora da CCL. Para se chegar até ao vestiário, as operadoras são obrigadas a passar por dentro da unidade sem os EPI’s adequados, expondo-se à insegurança, correndo risco de contaminação da roupa e sem caminhar pela faixa amarela, que é o único percurso onde se pode passar sem EPI na área industrial.
Segundo denúncia encaminhada ao Sindipetro Bahia, o vestiário também não possui ventilação, o que causa mau cheiro, dificuldade para secar as toalhas e cria um ambiente propício para a proliferação de insetos. Outra reclamação diz respeito à pouca iluminação no local, responsável pela dificuldade de acesso ao vestiário e o constrangimento que todos passam, porque muitos empregados da manutenção, em horários de refeições, usam a área como local de passagem.
Ainda segundo a denúncia, o vestiário feminino tem como particularidade ser uma espécie de casa anexa da CCL, com diversos pontos cegos que causam insegurança aos usuários, principalmente no período noturno, porque dificilmente alguém pode ser visto com facilidade caso esteja no local, com o agravante de que na área não existe CFTV que atenda a esse ponto.
A direção do Sindipetro Bahia espera que a gestão da RLAM adote providências urgentes para sanar as irregularidades e evitar que ocorram acidentes na área.