A terceirizada Perbrás, com a omissão das gerências da Petrobrás, continua a manter os abusos contra os trabalhadores, pagando salários abaixo do piso fixado no ACT e obrigando a que todos cumpram jornada de turno ininterrupto, com apenas quatro turmas, quando o ACT obriga a empresa a ter cinco turmas. A Perbrás também não oferece alimentação aos trabalhadores, obrigando a que eles levem de casa a alimentação para os sete dias, na atividade em regime de sobreaviso, um verdadeiro confinamento e violação do acordo coletivo de trabalho.
A direção do Sindipetro Bahia estuda as medidas legais para impedir que a terceirizada Perbrás continue a desrespeitar o ACT, cobrando da UO-BA que fiscalize a empresa e a obrigue a cumprir o que manda a legislação.